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Notícias
22/06/2021
Conheça os cinco problemas mais enfrentados pelos síndicos durante a pandemia de Covid-19

Ser responsável pela administração de um condomínio não é tarefa fácil, e essa obrigação imposta aos síndicos ficou ainda mais preocupante durante a pandemia do novo coronavírus. 

Se antes, em determinados condomínios, lidar com os moradores já era uma tarefa difícil da gestão condominial, esse desafio apenas aumentou com o crescimento exponencial nos registros de reclamações dos condôminos que têm passado maior tempo em casa.

Confira no artigo de hoje quais são os cinco maiores problemas pandêmicos enfrentados pelos síndicos condominiais e porque eles se enquadram nessa categoria. 

- Utilização de máscara pelos moradores;
- Obras condominiais;
- Conflitos entre os vizinhos;
- Realização de assembleias;
- Utilização de áreas comuns aos condôminos.

 

Utilização de máscara pelos moradores

Uma das primeiras orientações fornecidas pela Organização Mundial da Saúde quando a Covid-19 tornou-se um problema mundial foi a utilização de máscaras de proteção facial para evitar o contágio do vírus de pessoa para pessoa via fluidos nasais e bucais. 

Adotada pelo Ministério da Saúde e pelos órgãos estaduais, essa medida é considerada válida para toda a população em geral. Aliado a isso, o distanciamento social também foi adotado para ajudar na redução do risco de contaminação e disseminação da doença - inclusive, em muitos condomínios, a utilização de elevadores em conjunto só pode ser feita por condôminos residentes na mesma casa ou apartamento, para evitar aglomerações.

Desta forma, foi (e ainda é) recomendado que todos os moradores utilizem máscaras, sobretudo dentro de elevadores e nas áreas comuns do condomínio, não somente pelo risco de multa existente em alguns locais caso essa medida seja descumprida, mas também por uma questão de responsabilidade social em relação à saúde pública, sobretudo para proteger todos os condôminos. 

A máscara ajuda a diminuir os riscos de contaminação, e o ideal é que ela seja usada sempre que alguém estiver fora de sua residência, e, é então que começa o problema, afinal, para muitos, o condomínio é uma extensão de sua casa, e, como é de costume usá-las apenas fora de casa, lembrar de colocá-la no condomínio pode ser mais difícil.

O síndico, dessa forma, deve lembrar constantemente a todos os condôminos a importância da utilização da mesma para jogar fora o lixo, buscar entregas, na mobilidade dentro do condomínio e na garagem ou então para qualquer outra atividade em áreas de circulação

Para isso, utilizar do bom senso, do diálogo e da orientação são as melhores ferramentas adotadas pelos responsáveis condominiais para exigir o uso das máscaras.

Em caso de desobediência, como já citado acima, poderão ser aplicadas penalidades no formato de advertências e de multas.

 

 

Obras condominiais

Antes de iniciar uma obra, o morador precisa verificar com o síndico se o condomínio está permitindo a execução de reformas neste período pandêmico. 

De acordo com o Código Civil e a Lei de Condomínios e Incorporações, o síndico ou a assembleia de condôminos podem interferir na propriedade privada dos moradores e impedir a realização de obras durante a pandemia, prezando pela preservação do sossego daqueles que estão em home office e da saúde dos moradores. 

Assista abaixo ao vídeo do quadro Condomínio Descomplicado sobre “Negócio (empresas) no meu apartamento. Será que posso?”, patrocinado pela Duplique Santa Catarina

Diante disso, na atual situação, uma simples reforma não emergencial pode atrapalhar muito o dia a dia de um vizinho. 

Logo, é necessário que os condôminos busquem previamente as informações para realizar tal procedimento, antes que sejam taxados com multas e com o impedimento de entrada de materiais ou prestadores de serviço.

 

 

Conflitos entre os vizinhos

Apesar de não ser papel do síndico manter a gestão do relacionamento entre vizinhos, grande parte presta queixas dos conflitos gerados entre os mesmos,  fator que só aumenta durante a pandemia, devido ao maior convívio da vizinhança uma vez que o isolamento social seja respeitado pelos condôminos.

Esse trâmite não está escrito no Código Civil, mas os síndicos acabam tendo que fazer o papel de mediadores, do contrário o clima ruim acaba afetando todo o condomínio. 

Esses conflitos têm sofrido um aumento considerável porque as pessoas têm ficado mais ansiosas, nervosas e intolerantes ao distanciar-se do mundo externo. 

Dessa forma, aquele barulho que por vezes não era tão escutado, começa a incomodar. Geralmente esses problemas não possuem uma solução pré-definida legalmente, então a orientação é que ele seja solucionado em conjunto com todas as partes envolvidas.

 

 

Realização de assembleias

Com a recomendação dos órgãos de saúde pública, evitar qualquer tipo de aglomeração é estritamente necessário, afinal, o novo coronavírus é altamente contagioso e pode ser fatal para os grupos de risco pré-determinados. Dessa forma, as assembleias condominiais sofreram alterações.

 

 

No começo da pandemia, elas foram canceladas e deixaram muitos síndicos, condôminos e administradores preocupados.

Uma maneira alternativa encontrada para seguir com a gestão condominial em dia foram as assembléias virtuais, uma reunião em que condôminos deliberam em ambiente virtual, pela internet.

Essas reuniões podem ser realizadas por aplicativos (mobile ou do condomínio), por softwares ou pelas plataformas da administradora (se for o caso de seu condomínio), ou ainda por meio de ferramentas de videoconferência, como o Zoom, o Google Meet e Hangouts.

A prática é ágil e possibilita que um maior número de condôminos participem das decisões internas e externas do condomínio. 

Entenda melhor sobre esse modelo de assembleia no nosso artigo "Assembleias virtuais em condomínios: aprenda como montar a sua"!

 

 

Utilização de áreas comuns aos condôminos

No início da pandemia, as áreas comuns - academia, playground, salas de jogos, brinquedotecas e salões de festas - precisaram ser fechadas para conter a proliferação da doença.

Para muitos, o fechamento desses espaços foi uma das mais impopulares tomadas pelos síndicos, afinal, para alguns, como já citado anteriormente, o condomínio é uma extensão da sua casa, e ficar isolado em sua unidade não faria sentido para os moradores.

Alguns condôminos ainda não aceitaram essas novas novas condições, achando que as medidas soam como exagero ou até mesmo com uma privação dos seus direitos, uma vez que eles pagam pela manutenção destas áreas e não podem utilizá-las.

Com a diminuição do contágio e as novas deliberações sociais tomadas pelos governos estaduais, os síndicos começaram a ser pressionados para realizar essas liberações também nos condomínios.

 

 

Para tanto, os síndicos precisaram entender e aplicar com total rigor as regras para flexibilizar o uso desses espaços residenciais, como as normas de higiene e limpeza, a limitação de ocupação dos espaços e o distanciamento social.

Além disso, foi necessário ser feita a conscientização dos moradores quanto a atual situação pandêmica: a pandemia ainda está em vigor, e não é possível fazer aglomerações, nem tão pouco descuidar da higienização das mãos, do uso de máscara ou de manter o distanciamento social. 

Essas medidas ampliaram a carga de preocupações e de deveres dos síndicos condominiais, impondo a atenção redobrada dos mesmos aos condôminos. 

 

 

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